23 de dezembro de 2013

Sucesso de público, mas fracasso de participantes


Anunciado com antecedência, com muita promoção na mídia, o toplessaço programado para Ipanema, no dia 22, foi um fracasso de participantes.

Foi sucesso de público. Muitas pessoas ávidas por verem peitinhos foram ao local, com suas câmeras para documentar e ficaram frustrados. Tinha duas ou três manifestantes. 



 O protesto dos ciclistas em Porto Alegre "Pedalando pelado" tinha mais gente.
 
A imprensa internacional publicou notícia sobre o fracasso do toplessaço.
 
Será que foi o dia nublado que afugentou as "protestantes"?

10 comentários:

  1. Nós anunciamos aqui, no dia 5 de dezembro, a realização deste toplessaço, quando houve um ensaio.

    Curioso é que no dia do ensaio tinha mais manifestantes do que no dia oficial programado.

    Leiam em : http://jorgecarrano.blogspot.com.br/2013/12/os-croatas-tambem-gostam.html

    (Selecione o link e cole na barra de seu navegador.)

    ResponderExcluir
  2. O Rio de Janeiro, para não dizer o Brasil, vem sofrendo um aumento contínuo e sustentável, para não dizer preocupante, de evangélicos.
    Como sabemos, os preceitos dessa facção cristã tem aspectos retrógrados e bastante radicais, maneira que os líderes têm de manter seus seguidores presos em sua teia.
    Vai daí, já foi noticiado que a cada ano que passa nosso povo (média obtida por estatística) cada vez fica mais puritano e contido. Hoje você observa desinteresse no topless, amanhã você poderá vir a ser detido só por meramente demonstrar aprová-lo. Tempos bicudos se aproximam, céleres.
    Não adianta fugir para as montanhas mais altas, estarão apinhadas de radicais religiosos esperando você lá!
    =8-(
    Freddy

    ResponderExcluir
  3. Pra mim não há nenhuma mudança no comportamento da população em relação a isso. Nada a ver com os evangélicos. É nossa cultura mesmo.

    O topless sempre foi visto "atravessado" pela grande maioria da população que frequenta as nossas praias.

    Qualquer redução no tamanho do biquini, da sunga, etc, é aceito, mas a nudez não é.

    É meio que tipo aquela máxima do americano, que casa com uma feia e reprodutora, só faz papai e mamãe em casa, e cai na gandaia fora de casa. Esquece que Ricardão existe pra completar o serviço .... rsrs

    A praia é vista e sentida como uma extensão da casa, e então, não se aceita essas "extravagâncias" ..... pura hipocrisia. E bota hipocrisia nisso !!

    ResponderExcluir
  4. Não é minha opinião: eu li que estatisticamente a tolerância ao topless caiu da década de 70 para cá. O argumento evangélico é que é meu.
    =8-/

    ResponderExcluir
  5. Nunca houve tolerância ao topless nas praias do Rio, nem em nenhuma praia do Brasil. Nem nos bons anos dourados. Era mínima a adesão a isso.

    E esse lance de evangélicos é uma espécie de receio dos católicos ao espantoso crescimento deles, fruto da parada no tempo e no espaço dos católicos, regidos por retrógrados e ultrapassados, desatualizados, que esqueceram de acompanhar a evolução das gerações atuais.

    Até na música dentro das igrejas essa diferença é espantosa. Todos os ritos evangélicos SEMPRE primaram por uma excelente música, músicos, e aparelhagem. Isso desde os anos 60, quando eram poucos.Eu acompanhei alguns grupos, de recuperação de drogados (amigos, não eu rsrsrs).

    Só recentemente a igreja católica, no seu dia a dia, melhorou um pouquinho a qualidade da instrumentação dos seus cânticos. Mas no geral, é horrível ainda. Só um exemplo de relaxamento com qualidade.

    No futebol (sempre voltando a ele, como exemplo)diríamos que o time Igreja Católica dormiu nos louros de uma vitória, e não viu a boiada passar.

    Agora tem que ralar MUITO pra tentar chegar perto.

    #simplesassim

    ResponderExcluir
  6. Já a vitória ontem no The Voice Brazil com certeza teve a força evangélica na votação.
    Foi assim que Jean Willys ganhou um BBB, com a força dos gays do Brasil.

    Qualquer programa de massa da TV no Brasil que seja decidido pelo povo terá essa queda de braço. É natural, e quem sabe, proposital, dependendo dos objetivos futuros - estratégia.

    ResponderExcluir
  7. Na década de 1970, houve uma tentativa de introdução do monoquini no Rio de janeiro. Não vingou. Foram casos isolados de uso, embora de beldades como Maria Pompeu, que tinha o que mostrar, não fora ela uma das certinhas do Lalau.

    ResponderExcluir
  8. Martha Medeiros, em crônica recente, fez considerações sobre a rejeição dos cariocas (brasileiros), ao topless, embora sejamos permissivos no assunto sexo.
    E encerra assim sua crônica/critica de costumes: "Aqui, na novela das nove, homens disputavam para ver o "bigodinho" (depilação da virilha) de uma colega de trabalho, e o povo acha a maior graça, mas topless é perversão. Dançamos na boquinha da garrafa, mas não toleramos liberdade de costumes. E como não se muda a mentalidade de um país por decreto, fazer topless ficará para uma próxima encarnação."

    ResponderExcluir
  9. Depois dos seguidos dias de chuva que deixaram 24 mortos e 60.037 desaloja-dos, o ES voltou a ver sol ontem. Na presença do astro, um grupo de mulheres promoveu um “toplessaço” na praia da Ilha do Boi, em Vitória. Elas protestavam contra a proibição da prática do topless. Organizado pelo Facebook, o evento teve mais de mil confirmações — seis mulheres tiraram os sutiãs. Ato semelhante no Rio reuniu apenas cinco ativistas e uma multidão de curiosos.

    ResponderExcluir
  10. Esquiadora libanesa aproveita as olimpíadas de inverno, em Sochi, e faz topless.
    Vejam:
    http://extra.globo.com/esporte/esquiadora-libanesa-que-esta-em-sochi-faz-topless-na-neve-arruma-problema-com-governo-do-seu-pais-11572461.html#ixzz2t2kihHso

    ResponderExcluir