Para não dizer que não lembrei da data.
NOTAS DO BLOGUEIRO:
1) Estas imagens estiveram disponíveis na internet, durante protestos. As mulheres, negras ou não, como já comentado em outro post, querem é tirar a roupa, não importando a motivação. Tudo serve de pretexto.
2) Outros protestos em http://jorgecarrano.blogspot.com.br/2013/09/nova-selecao-de-protestos.html
Sou contra essa estória de consciência negra, afrodescendente, parda, asiática, indígena, branca. Pra mim não tem raça nem cor, somos todos humanos e bola pra frente!
ResponderExcluirEm tempo: não me privem do direito de achar bonito ou feio, uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.
<:o) Freddy
Também acho, Freddy.
ResponderExcluirHoje assisti à seguinte cena dentro do catamarã Charitas ....
ResponderExcluirEstávamos uns 12 ou 14 sentados naquelas poltronas para gestantes, idosos, deficientes físicos, de cor laranja. Não havia mais poltrona vazia.
Entra uma gestante, olha para todos nós ali sentados, e vai na direção de um rapaz (no máximo uns 25 anos), negro, e fala :
- Sou uma gestante, você pode deixar eu sentar aí ?
- Não posso não, sou deficiente físico - responde o rapaz.
Ato contínuo, uma das pessoas se levanta e cede a poltrona para ela.
Fiquei perplexo, aguardando até a chegada ao Rio, para saber se o rapaz era mesmo um deficiente físico, não sem antes ficar matutando porque ela foi justamente falar com ele, entre todas as opções que tinha.
Chegando ao Rio, todos saindo, e o rapaz era deficiente físico mesmo. Não usava muletas, mas uma das pernas bem deformada, e bem mais curta que a outra. Andava aos tropeços, mas com firmeza.
Julguem ..... eu já tirei as minhas conclusoes do que assisti, da realidade entre todos nós ...
Subscrevo suas conclusões, mesmo no escuro, pois sei estarão afinadas com o que julgaria do episódio.
ResponderExcluirMas insisto num ponto que já coloquei ene vezes. Depende muito mais deles.
Mal comparando, já notaram como na Europa o Neymar é vaiado (quando cai) e como os adversários mesmo quando fazem faltas claras, dizem para o juiz que ele se jogou?
Foi a imagem que ele deixou no início da carreira.
Os negros precisam mudar suas atitudes, começando por rejeitar privilégios por supostas dívidas da sociedade.
A cobrança tem que ser entre eles mesmos.
Política afirmativa é babaquice que só reforça o preconceito que existe mesmo. O episódio da lanha é claro. Se tem alguém errado por estar sentado na cadeira com destinação especial só pode ser o negro, porque os negros são violadores das normas e regras (o problema da imagem).
Gostaria de ler mais comentários sobre o episódio.
ResponderExcluirAnônimo,
com tantos PHDs em tudo, NADA A COMENTAR ?
Onde a Física Quântica se aplica ao episódio ?
Ou Os povos Latinos e suas idiossincrasias ?
Queremos aprender com você .....
Ou só alfineta temas amenos ?
A proteção especial aos negros parece-me similar ao assistencialismo demagógico que grassa num país em que a maioria é carente e VOTA, e VENCE as eleições. Eles querem é benesses e dane-se o modo ou programa ou cota ou qualquer outra forma que o governo implemente. O que vale para essa imensa massa disforme (sejam negros, pardos, índios ou meramente miseráveis de qualquer raça) é se dar bem SEM esforço e SEM suor.
ResponderExcluirO que nos incomoda, estando do outro lado da equação governamental, é que os recursos para isso tudo sai de NOSSO bolso!
=8-( Freddy
É como a torcida do Flamengo. Quando é que vai se livrar do preconceito de que a maioria é composta de desdentados, analfabetos e viciados?
ResponderExcluirA solução, que é óbvia, foi mencionada pela competente jornalista Zileide Silva, em recente entrevista: "estudar de ser, sempre, uma prioridade."
ResponderExcluirSimples assim, digo eu.
Para quem não conhece, e devem ser pouquíssimos, esclareço que Zileide é repórter da Rede Globo, com experiência internacional, e negra.
Quando todos, inclusive os negros, entenderem que as vagas das universidades públicas devem ser destinadas aos mais preparados, que os empregos públicos devem ser exercidos pelos mais qualificados, então TODOS teremos um país melhor.
ResponderExcluirO mérito individual deve ser o único parâmetro a distinguir as pessoas.
Voltando à cena que assisti no catamarã, e fazendo uma analogia com o nosso cenário, fica fácil concluir, como o Carrano disse, que :
ResponderExcluirQuando todos entenderem que :
- as vagas das universidades sejam destinadas aos mais preparados
- que as vagas no mercado de trabalho sejam destinadas aos mais preparados para os objetivos das empresas
- que os Ministérios sejam ocupados pelos mais preparados para cada atividade
- que as licitações sejam realizadas com as mais preparadas empresas no país
- que os cargos públicos sejam ocupados pelos mais preparados para as funções a que se destinam
- que os seus limites terminam onde começam os de outras pessoas. A partir dali existe um plano de convivência a ser respeitado, básico, de forma natural
... podem continuar completando a lista de compreensões e entendimentos .....
....em resumo, então teremos um país melhor, mais justo, com profissionais mais competentes atuando no mercado, com menos dependentes de drogas e a consequente diminuição do tráfico, com um trânsito mais educado, apesar do caos no subdimensionamento da infraestrutura, com uma melhor distribuição dos recursos às prioridades da população carente (saúde, educação, transporte público, trabalho) ....... podem continuar completando aqui também ......
Os PHDs, muito mais instruídos do que nós, que aprendemos apenas no dia a dia da vida cotidiana, têm condições orientar melhor a LUZ nesse debate sobre a nossa sociedade latina, com suas complicadas idiossincrasias.
FLUi-me
Eu ia dizer que é melhor sairmos daqui e morarmos em outro país, até que me dei conta de que no primeiro mundo o racismo também impera e é foco de acirrados debates.
ResponderExcluir=8-/
Freddy
Exatamente por isso é que eu escrevi lá encima, que eles têm que resolver entre eles mesmos, para depois resolver a relação com as demais raças.
ResponderExcluirTem que começar no continente africano onde ainda existem tribos rivais se matando, muita corrupção, ditaduras perpetuadas, com enriquecimento de uns poucos, e falta de consciência de que é preciso investir em educação.
Alguns costumes tribais precisam ser abolidos, mas são mantidos sob pretexto de manter as tradições. Que tradições? Pintar a cara e bater tambor? E acreditar em curandeirismo?
O cerne do problema está na África negra. Se o mundo se mobilizar para resolver lá os problemas de higiene, educação e saúde, tudo o mais virá naturalmente.
Segundo avaliações meio leigas, a doação humanitária de uma pequena parcela do orçamento militar dos EUA já daria para resolver um bocado desses problemas apontados na África, Carrano...
ResponderExcluir=8-/
Freddy
Freddy, a título de contribuição ao seu último comentário : acrescentar a essa fatia do orçamento militar dos EUA :
ResponderExcluir- o nosso Mensalão ( com maiúscula mesmo)
- a verba do desvio do São Francisco
- a grana que o Governo VAI TER QUE INJETAR na INFRAERO, que detém 49% do novo Galeão, com o ágio de mais de 200% !!
O que acha ?
Acho que é pouco perto de uns 10% do orçamento yankee. É uma grana que NOS ajudaria bastante, antes de doarmos à África. Já basta Haiti, Cuba...
ResponderExcluir=8-/
Freddy