Qual
não foi minha surpresa ao ler em revista semanal que o filho Olin, pronuncia-se
Ólin, com o “o” aberto, que vem a ser irmão do Thor, é um pouco pior. Ou parece ser.
Expulso
de vários colégios, só pensa em festas e farras nababescas. Diverte-se
como Dj, seja lá o que isto signifique e torra o dinheiro do pai. Dinheiro que o pai ganhou por benesses do governo que lhe concedeu direito de exploração de petróleo em águas rasas, de custo mais baixo, deixando para a Petrobrás, que é nossa, o alto custo das águas profundas.
Finalmente
acertaram na cor da camiseta da seleção nacional: preta. Esta é a cor consagrada
no ocidente, nos últimos anos, ao luto familiar. Décima
nona no ranking oficial deixa-nos também enlutados.
Luis
Roberto Barroso tem um curriculum profissional e acadêmico muito respeitável.
Méritos não lhe faltariam para compor os quadro de ministros do STF.
Mas
teria sido por seus méritos que foi indicado? Ou ele vendeu a alma ao diabo, leia-se
PT, a quem já serviu defendendo o bandido Cesare Batistti, assassino italiano
que por obra e graça de filigranas jurídicas engrossa a já enorme quadrilha de
delinquentes que vivem no Brasil?
Não
quero crer que sua indicação tenha sido contrapartida por sua lealdade ao
governo, um prêmio por bons serviços.
Leiam em http://globoesporte.globo.com/futebol/selecao-brasileira/noticia/2013/05/selecao-brasileira-tera-camisa-preta-com-cruzeiro-do-sul-no-peito.html
ResponderExcluirPor isso eu gosto da Serra Gaúcha. Na Casa Valduga, uma das maiores vinícolas brasileiras, todos na família trabalham. Desde os proprietários até os filhos, todos têm consciência de que o dinheiro é fruto de muito esforço.
ResponderExcluirNão é como os filhos de grandes e pequenos empresários do restante do país, para os quais poder gastar o dinheiro da família sem ter de para isso trabalhar é que é o motivo de orgulho, ridículo e condenável.
=8-( Freddy