Minha geração de estudantes do Liceu Nilo Peçanha começou a ser chamada para prestar contas ao Criador.
A ordem é aleatória, muitos queridos amigos, ainda bem jovens, já foram convocados. Se fosse por ordem alfabética estaria chegando minha vez de acerto de contas. Se fosse por altura já teria ido, e se fosse por inteligência (primeiro os menos dotados) já teria virado pó.
Abaixo um regitro fotográfico de algumas passagens de minhas duas gestões como presidente do Gremio Lítero Recreativo Liceu Nilo Peçanha.
Deixo de dar nome aos colegas "atletas", homens e mulheres, porque lamentavelmente não lembro do nome de todos. Nomear uns, e outros não, poderia significar preferências e seria mesmo.
A primeira foto é da abertura dos "Jogos Estudantis de Niterói". O desfile e cerimônia de abertura, aconteceram no Ginásio do Caio Martis. Apareço de terno, como convinha na época. Aparecem uma das professoras de Educação Física e a bandeira do Liceu conduzida por uma das alunas. Notem os uniformes com gravatinhas.
Abaixo a equipe de volei masculina, com o treinador, Prof. Alber Pessanha e o blogueiro, de blusa branca.
Ne sequência, a equipe feminina ade volei. Além das atletas, aparecem o Prof. Alber Pessanha (de paletó), o "técnico" das meninas o colega Mario Klinger (integrante da equipe masculina), e o blogueiro, de blusa clara.
Por último a equipe feminina com seu treinador, Mario Klinger, exibindo o troféu.
Se alguém, visitando este blog, conhecer ou tiver conhecido algumas das pessoas que aparecem nas fotos, e quiser ajudar a identificá-la, estará contribuindo valiosamente.
Fotos do acervo do autor, início da década de 1960
Eu também fui liceísta. No entanto, absolutamente alheio a atividades gremistas / políticas / esportivas. Lembro-me do nome de 10 ou 12 colegas mais chegados naqueles 6 anos de estudo, dos quais me afastei já no pré-vestibular (fora do Liceu). Depois na PUC o afastamento foi definitivo.
ResponderExcluirEssas fotos me lembram de outro detalhe, bem mais grave: como minha mãe era cega, lazer com imagens era tabu em casa. Afastei-me de cinema, TV e minha primeira fotografia foi tirada cerca de um mês antes de casar, já com 26 anos. Não tenho registro algum de minha vida anterior ao cenário atual, com minha esposa Mary.
Apesar de não valorizar muito meu passado, sinto uma grande pena de não ter registros de família, de turmas que frequentei, de pessoas que me foram especiais. Não tenho nada registrado antes de março/77.
Abraço
Carlos
Do Liceu, lembro de todo o complexo educacional, da entrada à cantina passando pela quadra e pista que ao fundo à esquerda raspava na parede do necrotério, que exercia forte atração em nós alunos, curiosos pra ver, por cima do muro, os cadáveres que eram levados para lá, geralmente vítimas
ResponderExcluirde algum acidente ou ação criminosa.
Lembro também de alguns caros colegas. Como, por exemplo, Magalhães e Augusto,que nasceram pra cantar, e cantavam sempre após às aulas, na saída. Tenores cujo repertório latino nos fascinava. "Granada", "Sole Mio", "La Paloma", e outras menos votadas mas belas. Magalhães morreu jovem ainda, mal se formara.
Leopoldo Muylaert, Ronaldo Grandelle, Suely Amarante, Areski Abarca,Olavo Pinto David, igualmente na lista dos saudosos.
Irapuã, Pedro Martin Ramirez (parente da Tônia Carrero),Romeu,Paulo Roberto de Oliveira, Alvinho, Raul Minner - destes não tive mais notícias. Ah, Ruy e Miltinho (do MPB4,do qual Ruy se afastou)também foram meus colegas. Vivos estão Maria José, Elisa Colaço, Sérgio Dantas, Elizabeth Ermel,Jorge Carrano(!), Eugênio Lamy, as irmãs Terezinha e Elzita Bittencourt (cujo pai Jayme Bittencourt, deputado amaralista,foi diretor do Liceu).
Enfim, eis a minha recordação (sinfonia memorial inacabada) da GERAÇÃO DE 50 DO LICEU NILO PEÇANHA.
Se o Irapuã ao qual você se refere - e deve ser - era quem nos intervalos de recreio, comandava a sequência musical no aparelho de som, e anunciava no alto-falante, pois bem, esteve em meu casamento em Cachoeiro de Itapemirim, pois eramos muito ligados.
ResponderExcluirFormou-se em educação física e sumiu na poeira.
Abraço
O nome dele completo, Ricardo, é Irapuã Paula Lima de Assumpção.
ResponderExcluirE do Azé, que chamávamos de Nikita, você lembra dele?
Era o estraga festa, interrompendo nossas peladas na quadra.
Depois do pai da Tetê e da Elzita, o diretor foi o Nilo Neves.
Bem, devo prestar minha homenagem ao Irapuã e ao Carlinhos (Carlos Augusto Lopes FIlho) aos quais, pelo prestígio e influência junto aos alunos (principalmente as alunas), fui eleito duas vezes presidente do Grêmio.
Naquele recinto de som, que tinha a janela voltada para o páteo interno, deixei ótimos discos em 78rpm que possuia (Samy Davis Jr., Sinatra, Ella Fitzgerald). Levei para lá para evitar a execução das mesmas músicas todos os dias. Eram poucos os discos de que dispunhamos.
Depois das peladas (acho que você jogava também) tomavamos Coca-Cola e comiamos o bolo Maracanã, na Cantina.
Como diz o outro: "que tempo bão, não volta mais, saudade, deste tempo bão"
Abraço
Não tenho a mesma opinião que meu irmão Carlos, em relação a ausência de fotografias da nossa infância e juventude. Todos na nossa turma (mais de 25 adolescentes) eram assim ... ninguém tinha máquina fotográfica. Somente alguns poucos pais tinham o equipamento, e não deixavam os filhos chegar perto.
ResponderExcluirEu adorava ver o álbum do meu pai, no seu tempo de exército no Rio Grande do Sul. E algumas poucas fotos da família. Meus amigos não tinham fotos para mostrar.
Fui comprar minha 1ª câmera com 16 anos, nos EUA, daquelas que o flash era um cubo com 4 lâmpadas que queimavam ao disparar o flash. E não bati mais que 30 fotos na viagem toda ! rsrsrs.
Quanto ao Liceu, lembro de algumas coisas, pois meu irmão estudou lá e também devido aos jogos estudantis, pois a rivalidade era muito grande entre Liceu, Centro Educacional, Abel, Figueiredo Costa e outros.
Lembro que meu irmão tinha um colega de turma chamado Valdir, que era cleptomaníaco. Lembro do meu irmão chegando em casa com a rara figura nº 241 do álbum Flashes do Futebol, que dava prêmios quando se completava 1 página. Lembro de Margareth, rainha do Liceu acho que em 1968, que foi uma das minhas namoradas. Do Grêmio sei pouco, a não ser algumas coisas loucas da minha prima Heloísa, que era frequentadora assídua, atuante.
Dos jogos estudantis, lembro de um traumático jogo de futebol de salão no Caio Martins, quando explodiram um artefato embaixo de um palanque com 3 meganhas. Eu estava na arquibancada bem perto. Foi uma loucura, para a época que era.
E por aí vai ...... rsrsrs
BONS E SAUDOSOS TEMPOS !
abraços a todos
Margareth? 1968?
ResponderExcluirNeste ano eu já era advogado (mesmo! Bacharel em direito inscrito na OAB).
Estou me referindo a fatos e pessoas, como o Irapuã, lembrado pelo Ricardo, que por lá passaram na década de 1950 , início dos 60.
Nesta época ganhavamos antes de entrar das quadras de esportes, tal era o respeito dos oponentes. Dava tremedeira mesmo.
Abraço
Em tempo 1 : não era liceísta, mas apreciava muito as alunas de lá, com aquela saia de pregas azul marinho.
ResponderExcluirEm tempo 2 : o jogo de futebol de salão era Liceu x Abel.
No último dia do ano letivo de 1965 houve uma farra entre os alunos que acabou em grande confusão, com algumas salas depredadas e carteiras inteiras jogadas do segundo andar pelas janelas. Tiveram de chamar a polícia para conter os endiabrados anarquistas.
ResponderExcluirNa última prova de matemática (1.ano científico - 1966) quem tomava conta da sala era o mestre de Química. Eu e o Antonio Carlos Motta estávamos "conferindo" nossas provas e o mestre perdeu a paciência e nos chamou, dizendo que se as duas provas estivessem iguais ele nos daria zero. Eu respondi em alto e bom som: "- É óbvio que estão iguais! Duas provas que vão tirar 10 são necessariamente iguais!". E tiramos 10!
Fecha o pano.
Abraços
Carlos
Em tempo: não existe comparação possível entre as visões daquela época entre mim e Paulo (irmão), já que frequentávamos escolas diferentes, nossas turmas de rua eram diferentes, nossas atividades lúdicas eram diferentes e até dentro de casa o que um via o outro não.
ResponderExcluirIsso decerto enriquece a visão de quem lê nossos comentários - porque não dizer a nossa própria - de tão diversos que são.
Abraços
Carlos
Meu professor de química foi o Humberto Kopke, que vendia uma apostila. Morava na Estrada Fróes. Alto e calvo.
ResponderExcluirNa matemática tive como professor o temido Carias.
Abraço
Não entendi a tese da nota 10. Carlos (meu irmão) era um baita CDF (termo muito utilizado naquela época), e só não tirava mais de 10 porque 10 era a nota máxima.
ResponderExcluirSe o cara colou tudo dele, como insinuou o professor, é óbvio que os 2 tiraram 10 !!!
Se alguém fosse visto fazendo o mesmo comigo, os 2 iam tirar no máximo 4 .... rsrsrs
Para as novas gerações, é preciso informar que o Liceu era a escola de referência no antigo Estado do Rio de Janeiro. Rivalizava com o "Pedro II", escola federal, no Rio de Janeiro.
ResponderExcluirLamentavelmente deixaram degradar.
Esqueci de dizer que o Motta era tão CDF quanto eu e que todo mundo sabia disso, inclusive o mestre (que era de Química). Quando eu disse conferindo, estava mesmo conferindo pois já havíamos ambos terminado de fazê-las sozinhos.
ResponderExcluirCaso totalmente diferente se deu na PUC, quando o Marcão (melhor aluno de minha turma) tirou 9 junto com 2 sujeitos sabidamente armadores. As demais notas da turma foram bem inferiores a isso. O mestre chamou ambos (e não o Marcão) e perguntou se eles queria tirar zero ou fazer nova prova. Sem pestanejar eles escolheram a nova prova. E se f...
Abraços
Carlos
Creio que reconheço 3 jogadoras clicadas na última foto postada. A Primeira (em pé) da esquerda era nossa vizinha. Morava na esquina da Visc. Uruguai. Vera Lucia ou Carmen Lucia, não me lembro.A quinta (em pé) é médica angiologista em Niterói. Senão me engano o nome é Regina. Morava na Vila. E aprimeira à direita (agachada) jogou volei no Plinio Leite. Acho que o nome é Vânia.
ResponderExcluirBem, isso se a memória não pregou alguma peça.
carrani, amigo
ResponderExcluirlembro mais das professoras e do diretor que foi ssassinado em ônibus ao ir fazer pagamento de pessoal na casa que construía na região dos lagos.
lembro da primeira professora de latim que me fez amar o idioma e que foi substituída por outra que me fez detestá-lo. depois da de português que , como um dia, em jornal, havia exigido que revisasse um texto dela, se eu errasse uma vírgula nas provas era motivo para zero, o que me fez desisitr do liceu- ela explicava que já que eu me dera ao desplante de corrigir seu texto só poderia ser melhor do que ela e teria de dar mais nas provas- por onde estive durante alguns anos do clássico. lembro de duas irmãs , creio que gessy e norma que tocavam no exército da salvação. gente ótima. mas no jornal convivi com muitos: o lamy, ricardo, emanuel,etc... e na rádio , com você, no programa que fazíamos "o estudante em foco".
nunca tive paciência com os da minha idade, meus papos eram com os mais vividos: dona celeste, seu mário, uma lenda! collet,e por aí vai. ah, havia o andre latgé, de quem gosto muito.
Sou ex aluna, estudei no ano de 1975. Lembro do diretor que foi assassinado, você lembra o nome dele.
ExcluirGraças a milagrosa internet fui localizado pelo Carlos Augusto Lopes Filho, nosso estimado Carlinhos.
ResponderExcluirGentilmente mandou-me seis livros que escreveu a partir de sua aposentadoria, sendo um deles enfocando nosso Liceu Nilo Peçanha: alunos, professores e histórias no período 1953/1959.
Estou lendo com sofreguidão.
Obrigado publicamente, Carlinhos.
Abração
Bom dia,
ResponderExcluirMeu nome é Marcelo Kanbach Baptista e sou filho de Heloisa Kanbach Baptista. Gostaria de dar um presente para a a minha mãe. É uma foto, provavelmente na década de 50 em que o Marechal Rondon, recebeu de minha mãe uma bandeira do brasil, provavelmente na parada de 7 de setembro, desfile militar em Niterói e como posso entrar em contato com o Sr. Carlos Augusto Lopes Filho?
Desde já agradeço a quem puder me ajudar,
Abraços,
Marcelo Kanbach Baptista
Marcelo,
ResponderExcluirNão sei em que medida o Carlos Augusto poderá ajuda-lo. De qualquer sorte deixe um meio de contato (telefone, e-mail) que enviarei para ele com seu pedido.
Se ele puder ajudar certamente ajudará.
Para situar eventuais pesquisadores com o tema Liceu Nilo Peçanha, registrarei algumas poucas informações que me lembro hoje:
ResponderExcluirProfessores:
Wonildo Artur Bicudo - matemática
Nilza - geografia
Mendel Coifman - descritiva
Dario - química
Luís Magalhães - português
Nely - inglês
Humberto Kopke - diretor (tb prof de química)
Obs.: a profª Nilza era considerada um carrasco, por sua extrema rigidez nas provas. No entanto, ela me adorou e eu me dei muito bem com ela.
Alguns colegas de destaque, por um motivo ou outro:
- Antonio Fernando Cruz de Mello (hoje embaixador na Ucrânia)
- Carlos Jairo Rego Gavazzoni (sempre na ponta em termos de esportes radicais: surfe e asa delta foram os primeiros, hoje não sei).
- Aloísio Alves de Azevedo
- Antonio Carlos Motta de Araújo
- Antonio Carlos Pereira (o popular 81)
- Paulo Roberto Silveira Gomes
- Paulo Roberto Furtado
- Carlos Henrique Mello Reis
Há outros, mas fiquemos por aqui de momento.
:-)
O citado Carlos Jairo Gavazzoni busca contato contigo, poderia responder para este email??
ExcluirHumberto Kopke como diretor, dá uma ideia de como o Liceu já iniciava a fase de degradação.
ResponderExcluirFoi meu professor de química e era dos menos prestigiados. Seu interesse era vender seu livro.
Durante as aulas o clima não era de respeito. Ele intervinha, para repreender, com uma frase que não sei de onde tirou, mas ficou em minha memória:"No final do ano haverá lágrimas e ranger de dentes".
Sua expectativa de como teria sido a administração Kopke foi perfeita. Não se impunha e parece que também não tinha o apoio (ou o respeito) de professores e alunos.
ResponderExcluirJá não sem tempo, venho corrigir a grafia do nome de nosso amigo: Irapuam.
ResponderExcluirJorge Carraro, sou Carlos, filho do professor Alber Pessanha. A última notícia de Irapuan , era ele estar trabalhando no C.E. Visconde de Cairu. E, meu pai ainda vive. Com 87 anos, em Rio das Ostras. Lúcido. Bom meu whatzap é 999093108. Abcs.
ResponderExcluirNick, recuso-me a chamá-lo de Carlos Pessanha ou Carlos Alberto, seu nome. Nick foi como teu pai ensinou-me a chamá-lo, desde que tive o prazer de frequentar a casa de vocês, no fim dos anos 50, início de 60, lá no apartamento do 4o. andar do edifício da esquina da av. Feliciano Sodré com a rua Visc. do Uruguai. Fiquei muito contente com a visita que a família toda me fez em minha casa em São Francisco, todos vocês, já adultos, Nick, Gloria e Álcia, além do teu pai e Da. Lucia. Depois, perdi o contato com vocês. Tentei localizá-los para convidá-los para o casamento de minha filha, em março de 1988, num endereço de um condomínio onde me disseram onde vcs. morariam, na Ponta d'Areia. Deixei o convite na portaria, pois ne disseram que vcs. não estariam em casa. Quero muito falar com teu pai, um dos melhores amigos que tive na vida. Meu telefone fixo é 21 22568636 e o celular é 21 999132770. Estou morando atualmente no Rio, desde 1990.
ExcluirCorrigindo meu whatzap 999093109
ExcluirCarlos Pessanha, seja bem-vindo!
ResponderExcluirPara mim, que o vi um menino de calças curtas, você é Carlinhos.
É com muita alegria que recebo a notícia de que seu pai, nosso professor e amigo é vivo e lúcido.
Talvez você não se lembre que moramos num mesmo prédio, embora em blocos diferentes. Foi na apartamento de seus pais que acompanhamos pelo rádio a final da Copa de 1962.
Eu, Carlinhos (Carlos Augusto Lopes Filho) e Irapuam tivemos um encontro mais ou menos recente e mantemos contato via e-mail.
Seu pai ainda reside em Rio das Ostras?
Por favor, leve a ele nossos (Carrano, Carlinhos e Irapuam) abraços carinhosos e saudosos dos velhos tempos em que alunos e professores se confraternizavam e respeitavam mutuamente.
Obrigado pela visita virtual e forte abraço.
Informarei ao Carlinhos e ao Irapuam sobre seu comentário.
Carrano, desculpe usar o teu blog, respondi ao Nick no comentário dele.Vc.me deu muita alegria hoje, pois já havia perdido a esperança de localizar o Alber e família.
ExcluirCalos Lopes ou Dr. Carlos... Rs. Vou até rio das ostras, e falarei com papai pessoalmente. Esse tipo de notícia , boa demais, deve ser dada com cuidado. Ele vai adorar. Só lamento ,Alcia, não estar mais entre nós. Se foi, vai fazer um ano dia 10 de setembro. Lutou anos contra a HAP. Mudei de volta pra Niterói, para cuidar dela. Mas ela, onde estiver, deve estar muito contente. Moro no tal condomínio. Rua barão de amazonas 2 bl 1 apt 903.
ExcluirNick (posso continuar te chamando assim?), obrigado pela resposta. Fiquei muito triste e sensibilizado com a notícia do falecimento da Alcia. Sua imagem permanece bem nítida e viva em minha memória. Lembro-me perfeitamente da menina alegre e sorridente que nos recebia, a mim e Irapuam, na residência de vocês, na av. Feliciano Sodré. Lamento muito, por favor, transmita meus sentimentos a teu pai e tua mãe. Deixei um recado para você no teu Whats App. Se você conseguir, gostaria muito de conversar com teu pai. Já te passei meus telefones. Um grande abraço. Carlinhos
ExcluirCarlos Pessanha,
ResponderExcluirImagino que o Dr. Carlos Lopes (para nós Carlinhos) virá fazer algum comentário tão logo tome conhecimento de suas informações.
Sinto pela Álcia. A propósito a última vez em que estive com seu pai e sua mãe foi no casamento da Glória, na igreja da Vila Pereira Carneiro.
Eu morava em São paulo, mas estava em Niterói onde vinha passar os finais de semana.
Por favor transmita ao professor meu abraço apertado. Sou um ex-aluno que já está com 76 anos de idade.
Lamento o desencarne da Alcia, a quem dei aulas de reforço escolar durante algum tempo.
ResponderExcluirComo Jorge já comentou, morávamos no mesmo prédio porém em entrada diferentes. Nós na 61 e a família Pessanha na 69.
Lembro com carinho da Alcia Leonor, menina inteligente e educada.
Oi Ana. Ainda sofro muito. Mas ela descansou. Lutou muito como uma guerreira.
ExcluirEste último comentário é da irmã do blogueiro.
ResponderExcluirCarrano, se puder, passe meu email para Irapuan. cacpessanha10@yahoo.com.br.
ExcluirCaetano, acabei de falar com Dr.Carlos. Me enche de satisfação ter encontrado vcs. Passei a ele o telefone residencial de papai. Acredito que ele vá se emocionar muito. Vcs foram é ainda são muito importantes em nossa vida. Como exemplos a serem seguidos.
ResponderExcluirCarrano e não Caetano. Maldito corretor.
ExcluirSua mãe era professora respeitada e uma pessoa serena. Ela ainda está entre nós, Carlos? E Glória, também mora em Niterói?
ResponderExcluirA mãe está viva sim. Igual ao papai com 87 anos e lúcida. Glória mora aqui no condomínio tbm.
ResponderExcluirPassarei, com certeza, mas informarei o dele para você também em e-mail.
ResponderExcluirNa conversa com seu pai, diga que depois de nosso convívio no Liceu, voltamos a nos encontrar no Colégio Nilo Peçanha, que ficava no Largo do Barradas e pertencia a Professora Maria José de Souza Cid.
Neste colégio foi montado em excelente time de futebol de salão, composto entre outros, pelo Cacau, Adri, José Manoel Monteiro e Armando (goleiro).
Quando ele trabalhava no SESI também fui convocado por ele para apitar jogos de futebol de salão e basquete nos jogos que aquela entidade organizava em Niterói e São Gonçalo, assim como olimpíada intercolegial. Sempre fazia parceria com Sergio Buda, que era juiz federado.
Se a memória dele estiver preservada irá se lembrar do supracitado time de futebol de salão do Nilo Peçanha, não o Liceu, mas o Colégio.
Obrigado Carlos.
ResponderExcluirolá, Jorge Carrano estou em uma pesquisa sobre o liceu na decada de 60, o senhor poderia entrar em contato comigo?
ResponderExcluirMatheus,
ResponderExcluirInforme um telefone para contato ou um endereço eletrônico.
Olá Jorge, tudo bom?
ResponderExcluirSou neta do Raul Minner, citado no comentário do Ricardo dos Anjos. Quando li para ele o seu blog e os comentários, ele ficou muito feliz e se lembrou de diversas histórias da época do Liceu!
Se quiserem, posso fazer a ponte entre vocês e meu avô para que possam relembrar esses momentos do Liceu.
ResponderExcluirNathalie, bom dia!
Claro que sua proposta tem minha plena aceitação.
Enviarei o link desta postagem (e comentários) para dois queridos colegas contemporâneos do Liceu que me dão a alegria e honra de frequentar o blog para que compartilhem, querendo, nossas conversas virtuais.
Especialmente o Ricardo Augusto dos Anjos, que fez menção ao seu avô.
Voltarei ao assunto. Obrigado pela visita e comentário.
ResponderExcluirNathalie,
Um dos dois amigos que mencionei, que inclusive escreveu um livro com histórias sobre o Liceu, no período compreendido entre 1953 1 1959, diz não ter lembrança de seu avô, porque ele teria estudado lá uns dois anos antes. Mas de nome teria ouvido referências.
O outro, o poeta Ricardo dos Anjos, atualmente morador de Nova Petrópolis, no RS, ainda não respondeu ao meu e-mail.
ResponderExcluirMensagem do Ricardo dos Anjos via e-mail:
"Imensamente feliz ao saber do Raul Minner avô. E da neta Nathalie, facilitadora de uma possível ponte entre nós"
ResponderExcluirATENÇÃO NATHALIE,
O confrade Ricardo dos Anjos, que citou nominalmente seu avo em comentário, manifesta o desejo de entrar em contato com você.
Qual seria o melhor meio?
Feliz Ano Novo!
Oi Jorge, desculpe a demora no retorno. Que ótimo! Pode me contatar por e-mail (natyminner@gmail.com).
ResponderExcluirFeliz Ano Novo!
ResponderExcluirObrigado, Nathalie.
Já informei ao Ricardo seu endereço eletrônico.
Provavelmente ele manterá contato. Acho que ele tem grande estima por seu avô.
Abraço
ResponderExcluirPede, por favor, que ele faça contato comigo informando como o localizo: e-mail, WhatsApp, um blog, telefone, enfim o veículo que preferir.
Já me desculpando adianto que não lembro dele. Estudou na Faculdade de Direito da UFF? Tinha um apelido? Haveria um amigo comum?
ResponderExcluirCara Anônima,
No ano de 1975, citado por você, estava distante do Liceu já há muitos anos, inclusive da Faculdade de Direito, onde me formei em 1967.
Não sei quem poderia ter sido. Não recordo também de noticiário em Niterói.
Coisas da idade: 82 bem vividos.
Q maravilha ler vcs conheco quase todos
ResponderExcluir
ResponderExcluirE nós gostaríamos de identifica-lo, caso Anônimo.
Revele-se para que possamos dizer o mesmo.
Grato pela visita virtual.
Carlos Jairo Rego Gavazzoni foi meu contemporâneo na EEUFF e depois trabalhamos juntos na TELERJ. Tive colegas de turma na EEUFF que estudaram no Liceu Nilo Peçanha, referência de colégio público no antigo Estado do Rio. Estudei na EEUFF entre 1968 e 1972. Tive uma professora de Matemática no C.E. Visconde de Cairu que dava aula também no Liceu Nilo Peçanha: a professora Ceres Moraes. Em 1970 encontrei-a no Instituto de Matemática da UFF.
ResponderExcluir
ResponderExcluirCaro Anônimo,
A professora Ceres lecionou, durante um ano, para a minha turma no científico, no Liceu.
Antes dela foi o temido Carias e sua tese de que uma folha de papel seria um paralelepípedo sem espessura.