24 de março de 2011

Homossexualismo

Consta que na arca de Noé, o macaco assediava e traçava todas as fêmeas das demais espécies confinadas na embarcação. Ante reclamações dos machos e ameaças de linchamento, Noé resolveu interpelar o macaco e chamá-lo às falas: – Olha aqui Chico, sossega o facho, e para de dar em cima das fêmeas dos outros, sob pena de eu ser obrigado a atira-lo na inundação sem salva-vidas.

O macaco, diante da ameaça, e pelo fato de não saber nadar, efetivamente mudou seu hábito. Passou a dar para todos os machos. Como se sabe, a natureza do macaco o inclina para a sacanagem. Se não for de uma forma, será de outra.

Desde tempos imemoriais o homossexualismo é uma realidade. Já foi mais explícito ou menos ostensivo; reprimido ou liberado; castigado ou tolerado. Já se manifestou em grandes nomes, respeitáveis e celebrados soldados, magnos,  imperadores, poetas, escultores, pintores, prelados e homens comuns, anônimos.

Não sei se por retaliação, a partir de um determinado momento as mulheres resolveram revidar e partir para o caminho inverso. Se alguns homens preferiam a companhia de outros homens, elas passaram a preferir a companhia de outras mulheres.

O que se vê hoje em dia é um total desperdício de belas e desejáveis mulheres que ficaram indisponíveis para os homens. Isto porque atraentes lésbicas, com aparato físico capaz de interessar aos homens, despertar desejos, mexer com a libido, estão correndo atrás das menininhas com os melhores dotes físicos, fazendo-nos um enorme concorrência.

Não reclamo ou questiono em nome próprio; afinal estou prestes a inteirar 71 anos e a fantasia é o que resta. E pode-se fantasiar até mesmo com as lésbicas, desde de que não sejam tatuadas. Abro parêntesis: por que uma mulher como a Luiza Brunet se tatua? Ela não tem os peitos caídos, não está barrigudinha e tem perfeitos e belos dentes. Por que se comportar como uma indígena? Ela não precisa de mais nada para chamara atenção, ser notada, senão aquele belo par de pernas. Mas isto é outra história. Menos mal que não é gay. Será? Mulher fica no armário?

O meu inconformismo retórico é com o fato de que nós gostamos de mulher há mais tempo, e por isso deveríamos - os idosos -  ter tratamento preferencial em concorrência com as lésbicas. Afinal a estrovenga parece não ser necessária.

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