Há poucos dias, veiculei aqui neste blog uma poesia de minha neta Juliana. Aos doze anos ela é inspirada. Mas já foi, aos dois e três anos, inspiradora do pai, meu filho homônimo Jorge Carrano. Do livro que ele publicou, intitulado Sombras na Sala, extraí estes versos abaixo. Não é para me gabar não, mas o tal do DNA realmente é uma realidade.
MINHA FILHA
Inocente e alegre
Sem mentiras
Nem dentes
Se diverte contente
Com tudo
O que aprende
E aprende de tudo
Andar e comer
Falar e sofrer
Enquanto o pai
Acompanha o crescer
-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x-x
CRIANÇA PEQUENA
Do banco da praça
Acompanho a graça
De um ser pequenino
Inocente a sorrir
Condenado a crescer
E ter um destino
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