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Владимир Путин |
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Donald Trump |
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בִּנְיָמִין נְתַנְיָהוּ |
Inspirado e parafraseando o Riva, resiliente seguidor/colaborador/debatedor do blog, em seu último comentário, adotei o titulo para esta postagem. Escreveu o Riva: "Lula, Bolsonaro e Netanyahu
Fui ali vomitar. Volto mais tarde."
Está em:
Os três personagens do meu título nesta postagem têm muitas coisas em comum, e vou tentar demonstrar.
Antes porém, vou desenhar o cenário hoje: Trump quer o Canadá; Putin quer a Ucrânia; e Netanyahu quer Gaza.
Antecedentes. Os USA responderam a uma injusta agressão do grupo terrorista liderado por Osama bin Laden; Israel fez o mesmo, e pela mesma razão, contra o Hamas, grupo político/militar (também terrorista) fundado por Ahmed Yassin; Putin quer retomar território - parte da Ucrânia - que pertenceria a Rússia, posto que aquela integrou, como fundadora, a URSS.
Israel extrapola em Gaza, pretendendo agora limpeza étnica (digamos genocídio) e incorporação do território; Putin quer parte do território ucraniano (neste passo, o futuro a Deus pertence) e Trump, o delirante, quer o Canadá e a Groelândia.
Todos três querem expandir seus territórios, sob alegações as mais diversas, com espeque principalmente em segurança, sejam a Rússia quanto Israel. O caso do Trump é de desiquilíbrio mental, encarnou John Wayne e se considera um xerife do planeta.
Um parêntesis, Trump será impiedosamente julgado pela situação que está criando, unindo antagônicos ideológicos, linguísticos e religiosos contra os USA.
Se a índole americana fosse de cobrar com medida extrema os malfeitores, megalomaníacos nocivos ao país, o futuro de Trump seria cadeira elétrica, forca ou câmara de gás.
A história registra casos bem-sucedidos de solução diplomática para conflitos de territoriais.
E também soluções financeiras/econômicas, via transações lícitas: os USA compraram o Alasca, da Rússia, em 1867; o Brasil anexou o território do Acre, que pertencia a Bolívia, em 1903, através de um tratado (diplomacia), que compreendia também um indenização.
Nada entendo de geopolítica, coisa alguma de relações internacionais, mas tenho uma opinião. As constituições deveriam estabelecer, como norma pétrea, que a declaração de guerra, de caráter expansionista, somente seja possível através de plebiscito, ou seja, depois da oitiva do povo, nem mesmo o parlamento bastaria, para evitar aventuras como a da Argentina na tentativa de retomada das Malvinas (Ilhas Falkland), quando generais delirantes, então no poder, provocaram a morte inútil centenas de jovens portenhos.
Nos conflitos em Gaza e na Ucrânia quantas vidas de civis inocentes, indefesos, já foram perdidas, nos dois lados, pois incluem russos e israelenses.
9 comentários:
As imagens de palestinos morrendo de fome, em Gaza, são de cortar o coração. Netanyahu está promovendo algo semelhante ao Holocausto, também conhecido como Shoá.
Já extrapolaram há muito, o "direito" de revide, inclusive atingindo não apoiadores do Hamas.
Loucos, e que se danem as populações. Ao final, shaking hands !
Agora veja, Trump e Putin vão se encontrar no Alaska para conversar sobre a Ucrânia. Duas perguntinhas :
1) A Ucrânia não participa ? Bizarro demais.
2) Alaska, estado americano. A INTERPOL vai deixar o Putin entrar e sair impunemente ?
Fui ali ....
Alasca ou Alaska?
"O termo correto é Alasca, com "a" e não "e". A palavra "Alasca" é a forma aportuguesada do nome em inglês "Alaska", que se refere ao estado norte-americano. O nome tem origem na língua aleúte, onde "alaxsxaq" significa "o continente" ou "a terra firme".
Apesar da forma aportuguesada "Alasca", a forma original em inglês, "Alaska", também é amplamente utilizada em textos e contextos em português, especialmente quando se refere ao estado americano.
Portanto, tanto "Alasca" quanto "Alaska" são aceitáveis, mas "Alasca" é a forma mais comum e recomendada em português. "
No mérito é inexplicável, anacrônico, que a Ucrânia não vá participar (porque não convidada) de uma negociação na qual é a parte mais interessada e eventualmente vítima.
Coisas de dois sem noção: Trump e Putin.
Enquanto isso Xi Jinping se diverte a rodo. Deve estar experimentando orgasmos múltiplos com as trapalhadas do Trump, no contexto que inclui o tarifaço.
As exportações chinesas estão crescendo, com o recurso da triangulação.
Como o blog também se preocupa com cultura, em respeito aos seus leitores, fui pesquisar e perguntei ao Google: Alasca ou Alaska?
A resposta está em comentário pretérito.
K foi introduzido em nosso alfabeto na década de 90. Mas minha intenção no caso acima foi utilizar o K para tornar a palavra mais relevante.
Já fiz uma palestra certa vez, sobre o processo de limpeza na Disney, em que uso K na palavra MÁGIKA, para fortalecê-la.
Atualmente estamos usando uma nova linguagem nas mensagens diversas nas midias sociais, de muitas formas Exemplos :
Kct
aki
akela , akele
ksa
Em inglês também se faz algumas coisas, tipo :
U R = you are
2 = two
tks = thanks
4 = for
Em tempo : a Interpol não pode pegar o Putin no Alaska, pois os EUA não fazem parte do Tratado de Roma - vi no DrG ( Doctor Google).
Longe de mim a intenção crítica ou caráter corretivo. Ambas as formas estão corretas. Alaska ou Alasca.
Seja como for, é um dos 50 estados norte-americanos. E tem vasta extensão territorial. Se fosse um país independente, o Alasca seria o 17° maior país do mundo em extensão territorial.
Vizinhos às turras: Peru e Colômbia deslocam militares para fronteira com Brasil em disputa por ilha no rio Amazonas. Governo da Colômbia reivindica pequena ilha na Amazônia onde moram cerca de 3 mil pessoas, que se consideram peruanas.
Em tempo: o imprevisível Trump parece ter mudado de ideia de novo, segundo li.
"White House hasn't ruled out Zelensky being in Alaska during Trump-Putin meeting on Friday."
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